Na verdade vim falar sobre a convivência com pessoas ( aparentemente ) normais, mais que por fim, mostram-se desprezíveis. É muito chato conhecer alguém, gostar da tal pessoa e depois descobrir que na verdade o dito cujo é um filho-da-puta.
Parece ser muito ruim conhecer alguém e odiar de cara. Agora, parando pra pensar, vejo claramente que não é tão ruim assim. Alguém que você odeia ou não suporta, simplesmente evita-se a convivência, diferente de alguém com quem você à primeira vista se identifica. Sim, é muito melhor conhecer uma pessoa e saber que é um idiota filho-da-puta do que tempos mais tarde descobrir a verdadeira face de alguém por quem você, ao menos, sentia certo apreço.
Esse tipo de descoberta é de uma sensação inenarrável; mistura de raiva, decepção e desprezo. Vai-se descobrindo aos poucos o quanto as pessoas podem se tornar escrotos ( as coisas não acontecem da noite pro dia ). Primeiro vem as pequenas porções de veneno, seguidos de atitudes e comentários desnecessários ( e altamente duvidosos ).
Odeio me decepcionar, e afirmo, antes soubesse que alguém é um idiota logo que o conhecesse do que apenas depois, a decepção seria infinitamente menor ou quiça nenhuma.
Talvez, ligar menos paras pessoas ou suas atitudes me ajudasse a não ter decepções, afinal. Quando encontro alguém que "supostamente" é perfeito para o "cargo" que precisava ( pai, mãe, namorada, amigo ) acabo me frustrando gradativamente com a inevitável descoberta, de que, ninguém é perfeito e muito menos poderia assumir um papel desenvolvido pela minha cabeça. Já que imagino situações em que a pessoa agiria de uma forma e descubro que ela não só não agiria assim, como também nem se importa com isso ou aquilo.
Ledo engano; antes tarde, do que nunca.
PS: Ultimamente as decepções só vem aumentando. Pessoas falsas, arrogantes, fundamentalistas e corruptas. É, uma merda.
A vida ensina, essa fase que você está vivendo é apenas um ensaio para o resto da vida!
ResponderExcluirEntão se prepare que lá vem bomba!